Eras calado e sempre sereno.
A voz da razão nesta família de loucos.
E fizeste-me teu braço direito, tua espada.
Foste meu pai quando chegou a maior hora
Companheiro de todos
E sempre meu, como eu queria.
Tenho os teus vícios de poucas banalidades -
Olhar e ver
Deixei aí a batina - mais que minha é tua
Trago o teu nome e quero levá-lo bem alto
Morais
1 comentário:
não tens outros posts com esta etiqueta, mas hás-de ter. e quem sabe outros mais a dizer 'as minhas sementes'*
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