2.10.07

Tainho

Eras calado e sempre sereno.
A voz da razão nesta família de loucos.
E fizeste-me teu braço direito, tua espada.

Foste meu pai quando chegou a maior hora
Companheiro de todos
E sempre meu, como eu queria.
Tenho os teus vícios de poucas banalidades -

Olhar e ver

Deixei aí a batina - mais que minha é tua
Trago o teu nome e quero levá-lo bem alto

Morais

1 comentário:

Anónimo disse...

não tens outros posts com esta etiqueta, mas hás-de ter. e quem sabe outros mais a dizer 'as minhas sementes'*